segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
ad
Rota are namor.
Are namor?
Namor.
Amor?
Amor.
São amor?
Na.
Não amor?
São.
Namor são?
Não. É.
É.
É. Sim.
É, sim. É claro que é. Eu sempre disse que Roman seria ator. Roman namor? Ah! Que falta de diálogo, minha gente!
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
AU HASARD
Um pelo, papel,
porquê d'eu ter-te escrito o que era poeira minha, de mim mesmo, o que era meu.
A mão que busca o relógio atrasar, o que faz?
O que faz os dias parecerem carne moendo,
poeira assentada na gota, saliva.
O acaso é crível
onde encontra caso.
Na lança, no olho, no
alívio,
no espelho retrovisor,
no alto da torre,
avenida
no pulso, no peito, na altura do queixo e
barriga.
O Haiti é aqui. O Haiti é mesmo aqui.
AU HASARD !
Acender vela, adular santo, esconder
é preciso pedir:
PIEDADE.
Todo destino é fabuloso, todo encanto, todo encontro.
Saber é aliviar os bolsos molhados e secar asas ao sol.
AU HASARD pra ser teu amigo.
AU HASARD pra saudar.
AU HASARD pra inventar.
Pra enlouquecer AU HASARD.
Silence.
AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD AU HASARD O ACASO AU HASARD AU HASARD O HASARD AU
domingo, 4 de outubro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Levantei, hesitei entre os chinelos e os tênis. Correr ou andar? Andar rapidamente ou pés descalços, montinhos de areia dura do mar de ressaca da segunda-feira. Pos-si-bi-li-da-des. Diárias passagens, breves adeuses, múltiplos recomeços do estar.
A areia dura impulsiona as pegadas daqueles que, querendo, necessitam chegar. Passos firmes, estéreo do mar, pegadas. Sempre fico pensando, meu deus, imagina quando tudo era nada, quando tudo era virgem, quando tudo era seu. Uau! Fico com vontade de desbravar algo. A mim, quiçá? Caminhei gostoso. Um dia que parece poeira assentada aos poucos, sabe como? Realejo, desencontros, velhos volumes, aliterações.
Uma espécie de amor ao saber tem me movido nos últimos cento e oitenta minutos e todos os segundos. Será a filosofia a fuga encontrada em tempos inaptos e rasos como o nosso? Será que, a medida que você caminha, fica mais distante ou mais inadequado? Como assina Nietszche, o pensamento é a conversa da alma consigo mesma. Então deixa falar, deixa esgotar a palavra, deixa escapar a linha, saltar a pauta, e se fazer carne, sangue, bem na frente dos incrédulos.
A palavra! A palavra! A palavra!
Ação!
sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
A mulher que casa
Ando exausto destes sonhos cheios de sentidos, vontades, presenças, sombras e tesões. Ando fatigado, meu amor, de acordar pronto para, quem sabe, encontra-la à mesa, notícia de jornal, fresquinha, e voltarmos à cama para termos sós os dois e, quem sabe, filmes, peças, sol de manhã que nos joga, nos impulsiona para qualquer lugar. Avenida Paulista, café no Conjunto Nacional, caminhadas puras e verdes nos Jardins, Ibirirapuera e telas em aquarela no MASP e tudo e nada, quem sabe?
Seus quadros, meus quadros, seus dicos, meus discos, seus livros, seus gostos: bom dia.
Mãos coladas, tinta vermelha, unhas coloridas de tinta. Quero tudo que é seu.
Sem sonhos, sem brumas, noites transbordando procuras e desencontros. Quero tudo que é seu real - quero?
Acho que esta é minha última tentativa.
Gosto muito de você gosto muito de você gosto muito de você sem pausas.
Aos caminhos, entrego o nosso encontro e se tiver que ser, como tem que ser, do jeito que tiver que ser, a gente volta um dia.
Da maior importância, meu bem. That's it!
Esteja bem. Queira estar bem.
Como se fosse verdade,
um beijo.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Meteoros, grandes esferas de fogo, vinham se aproximando da gente até queimar bem perto.
Em uns ardia a coxa,
em uns nada doía,
em uns eu não lembro em que parte a morte caia.
Uma praia, acho que a praia de Santos.
O QUE DIRIA C. G. JUNG?
Que quero incendiar o berço?
Quero carbonizar mamã?
Ou que devo anunciar, com a bunda molhada de água de sal, o que venho já anunciando:
É preciso anunciar o fim do mundo?
Eu preciso anunciar o fim.
sábado, 11 de julho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
paroxítona
Não foi engano.
Eu sabia que não era você.
Que segue a linha, que tange o ventre, que tinge de cinza o breu.
Na mesma, na mesma, na mesma.
Dos olhos,
da língua minha
mingua a vírgula.
Não quero pontos, quero vírgulas, vê?
Quero porque quero porque ouso querer você.
Não, não quero.
Quero o que há de mim aí onde há você, bem aí onde ousa haver você.
Não, não a você.
A mim, a minha.
Deixa, deixa.
Só falo porque tinha que.
Ai.
Deixa que eu seja hoje somente mesa,
domingo, 7 de junho de 2009
les dragons ne connaissent pás le paradis.

terça-feira, 2 de junho de 2009
fragmentos- retalhos
- Não é possível.
- Mas nunca mais?
- Não sei. Você já tentou Durepox?
- Sim, mamãe.
- E?
- Nada. As partes não se colam.
- Sei.
- Parece um batalhão de mim espatifado.
- Parece o quê?
- Não quero ser fragmento, mamãe.
- E cola quente, você já tentou?
- Também. Parece um caleidoscópio.
- Parece o quê?
- O pior é que comecei a acreditar que.
- Sei.
- E não sei qual deles sou eu.
- Você já tentou aquelas fitas dupla-face de alta resistência?
- Sim, mamãe.
- E?
- Nada. As partes não se colam.
- Tente maizena.
- Qual deles é seu filho, mamãe?
- Como?
- Qual-destes-reflexos-é-o-seu-filho?
- O que estiver inteiro?
- A gente só é quando está inteiro?
- Esqueça isso.
- Mas não é possível colar um espelho?
- Não, não é possível.
- Tente.
- O quê?
- Colar.
- Afinal de contas, meu filho, do que você está falando?
- Das pequenas partes do todo que refletem o nada. E dos múltiplos sóis que se formaram na varanda de Maria.
- Não é a varanda de Maria, é banheiro do seu quarto.
- Tempestades solares.
- Você já tentou goma? Sei lá.
- Sim. As partes não querem mais se colar.
- Meu filho...
- Sim?
- Você já tentou haxixe?
- Ainda não, mamãe. Talvez prefira Super-Bonder.
segunda-feira, 1 de junho de 2009

Comentário:
domingo, 31 de maio de 2009
Eu preparo um feitiço contra os tempos plúmbeos.Hei de desfrutá-lo ainda em tua absorta companhia, ruídos, enfurnados, detritos.
Torre fulminada. Relâmpago. Café - será falta de afeto?
Varreram meu sótão, levaram meus botões, roeram meus álbuns, domaram meu cãozinho, beberam a água que deixei pra Oxum, tatuaram meus desenhos, rabiscaram minhas estrelas-neón no céu branco do teto azul e vagaram, vagaram, vagaram, vagaram, vagaram, vagaram lúcidos sem saber o que fariam em mim. Esconder-me-iam? Alimentar-me-iam? Embirutar-me-iam? Ou me empetacariam com seus badulaques, botas brancas para me ver cantar na Rádio Nacional?
Levem-me ao eu.
Até o limite, a linha de fronteira, o fino corte que tange o que é dali, o que é de cá, o que eu posso dar e receber e ser e.
Lá vou.
Lá fui.
Eu preparo um feitiço que caiba, que caia em mim.
Eu preparo um feitiço.
Ou insisto em ser cobaia?
sexta-feira, 22 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
MAIS-QUE-PERFEITO
(Se o mundo chegara mesmo a um fim, se o espelho de si permanecera espelhando o nada, se a
vida fizera mesmo pesar, se claros estiveram postos o outro para um, se o que lhe ansiava
se desfizera em cápsula, se juntos trilharam versos, derramaram brancas rosas, ruborizaram
os vinhos, promessas, tristes augúrios, capas de Caetano na cama de ontem, se a boca
moldada de gás e café já não mais restara, se as contas, conchas e confins do mar tinham
feito brotar a manhã da não espera, se moça partiu pronta aos palácios, se só estava como
era fundamental estar, se apodreceram abertas as janelas onde bailaram os anjos todos,
demônios, marfim, se por todas as fitas, vícios e vísceras, se com mãos vazias partira ao
encontro, se com berros rotos transbordara o ar, se farta estava de si, do outro, se os
orixás, babalaôs, budas, duendes, erês, fadas-madrinhas, abracadabras, baralhos e condões
há muito evaporaram das páginas, se você me ouve, se você me bebe, se você me sabe, se você
me segue, se você vontade, se você tesão, se você ainda me quiser no meu espaço teu.)
Estacionada na contramão da vida de excesso, Mariana não compreendia porquê não.
domingo, 22 de março de 2009
PEQUENAS SUGESTÕES E RECEITAS DE ESPANTO-ANTITÉDIO PARA SENHORES E DONAS DE CASA.
Pegue um nabo. Coloque duas os três palavras dentro dele, por exemplo: bastão, ouro, amplidão. Chacoalhe. Você não vai ouvir ruído algum. É normal. Aí ajoelhe-se com o nabo na mão e diga:
sábado, 21 de março de 2009
PAN CINEMA PERNAMENTE
quinta-feira, 19 de março de 2009
AMASSA
Hoje, que Ela completaria seus sessenta e quatro anos de arte, mergulhei profundamente em sua persona.
Isso de ser artista,
de não-pertencer,
de ser marginal.
À Eles - que nunca couberam em nomes por isso não citá-los-ei - a massa vira a cara.
A massa inventa e trucida e atira seus venenos libidinosos e prova formas e testa moldes e quer padronizar.
O que foge à margem confunde as sinapses arquetípicas da pobre massa. Por isso é de seu princípio tecer micro-verdades enfileirados em suas mini-salas-de-estar sem mal conseguir conjugar o verbo.
Seje. Seje. Seje Seje.
A massa nos quer! A massa quer ser!
Ao caralho com a massa!
E, já que doado fui do lado de cá, à direita dos deuses que nunca engoliram sopa fria nem nunca tiveram colher, este é o meu caminho.
Recluso, recuso, recuo.
Não recuo, vou em frente, dou a cara, derramando o leite mau na cara dos caretas, rebatendo-me, pedindo, senhor, piedade, piedade, para toda essa gente burra, careta, covarde, unânime, comezinha, com suas caras empapuçadas de rouge vagabundo.
Sou. Sim. E, aos que amofinam-me, cedo os melhores lugares em casas cheias, sessões extraordinárias e, ao final da ovação, sentar-me-ei satisfeito com vossos uivos.
"BRAVO!"
Eis a massa: ou se faz um boneco, ou se faz uma torta.
Não era bem isso o que almejara dizer, mas quem se importa?
Saibam, senhores, que não me agrada rimar - mesmo com terminações tão infinitas.
Em suma, vamos estragar logo este belo e ponto e massa.
quarta-feira, 18 de março de 2009

P.S. Único: Parabéns, Elis.
sexta-feira, 13 de março de 2009

terça-feira, 10 de março de 2009
Uma história de borboletas

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

para ver os meus olhos tristonhos."
Há um pulso que novamente soa sem pesar em novo amor.
e num jorro de paixão arrombe a página
e pulse
e pulse
e pulse
Pra dizer que eu te quero perto,
Pra dizer um novo palíndromo qu'eu tô bolando,
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Diz que deu, diz que dá!
Lavei a louça do café e voltei para casa sem ter ido.
Comi bolo de cenoura, passei hidratante, não fui correr, vou amanhã.
Não chove mais, não telefonei, comprei um presente - mas isso foi ontem
Esqueci de trocar meu óculos.
Acordar cedo. Correr no parque. Comprar um panqueique e ir pro teatro.
Re- estreio?
Merda!
Nem sempre se tem oportunidade de fazer as coisas diferentes!
Gostei do espaço.
Repete que tá tudo bem e tá tudo bem e tá tudo bem e tá tudo bem e tá tudo bem e tá tudo bem e tá tudo bem.
Não tenho presssa.
Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, deus dará.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
CANÇÃO DE JÚLIA
Não podia falar, não podia gorjear, pedir não podia.
Seu maior sonho: cantar no Moulin Rouge.
Júlia nasceu predestinada a cantar.
Mar-ga-ri-da.
Ela g0stava de sons.
A mãe de Júlia não queria ouvi-la cantar.
"- A vida é natural sem música e eu prefiro sol. Ou vinho branco."
"- Cada um nasce com uma missão. Aceite a sua."
"- Por que cantar? Você devia querer ser rica, não artista."
- "Olhe para o Sr. Poucatelha. Sabe por que ele perdeu os cabelos? Porque sua mulher o deixou. Sabe por que sua mulher o deixou? Porque eles não se beijavam mais. Sabe por que eles não se beijavam mais? Porque ele gastava mais tempo afinando sua rabeca do que na cama com ela."
A mãe de Júlia não queria ouvi-la cantar.
O avô de Júlia morreu por um osso de galinha na noite de ação de graças mas estava disposto a ajudar sua neta. Um grande doutor!
Certa noite pediu à Júlia que abrisse a boca ao máximo enqüanto ele socaria as costas de sua neta com um saco de espaguetes - o ideal para a cena seria um taco de beisebol, mas na dispensa da casa de Júlia não constavam idéias abundantes.
Após ser lançada ao chão da cozinha, Júlia, finalmente, vomita a margarida.
Moulin Rouge. Dezembro de 1932. Inverno.
Júlia é cantora de esplendor.
Lota casas. Beija crioulos. Distribui doces.
(Diz que esta noite não vai cantar.)
LE MONDE:
"Excuse-moi. Je ne peux chanter dans le printemps".
Júlia nasceu predestinada a cantar...
e nunca cantou.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
DA MAIOR IMPORTÂNCIA

Era um movimento que, aí, você não pode mais gostar de mim direito."
Caetano disse. Eu digo. Quem mais quer dizer?
Eu gosto tanto de cruzar contigo, mulher!
Gosto do atrito da tua pele na minha, minha na tua pele, mãos!
Me roçar em você: um nó!
Sim!
Como é bom!
Não é só sílaba.
A coisa contigo é! A coisa contigo vai!
Eu divago.
Aquele cheiro, som, imagem do teu corpo, incendeia!
E eu sei...
DA MAIOR IMPORTÂNCIA.
Amo tu!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
LUNO
O que o corpo quer a mente quer.
O corpo dança a lua dança o minguante dança.
Trocando as coisas de lugar.
Criando novas sinapses.
Condicionando o cérebro ao novo.
Sentindo colpasos e rompendo com laços do passado.
Foi preciso muito quarto escuro para se chegar à luz.
Agora que ela seja infinita, múltipla e comum para todos.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
VANILLA
Dialogo com o mistério que é preciso. Sem saber o que há do outro lado que é lá do lado de lá, joguei flores brancas nos rios. Maçãs para os duendes, balas e doces para os erês comerem aos pés das árvores.
Diaologue!
A mudança é in, não out.
Todo impulso de vida que brotar aqui dentro é capaz de jorrar a quilômetros.
É como aquele sujeito que, quando se deu conta de que era um rio, abriu as barreiras e aprendeu o sentido da palavra mar.
Ama então, companheiro de batina!
Eis o tecido novo!
Eis o carretel de linha branca na tua mão. Exposto. Prensado.
Usa.
Faz dele o que quiseres.
Uma coleira. Um caule. Uma queimadura.
Mas deixa de querer ser o que não és.
Tanta divação, eu sei.
Chove muito.
VA-NI-LLA.
Eu sou o meu cheiro.
Este é o meu cheiro.
Eu sou.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Porque ela não gosta de tomar chuva
MERGULHO II
Na segunda noite, ele sonhou que o navio continuava afundando. As pessoas corriam de outro para um lado, e depois o braço, e depois o olhar, o marinheiro repetindo que ou ele aprendia a nadar ou morria. Quando a água alcançava quase a sua cintura, ele pensou que talvez pudesse aprender a nadar. Mas acordou antes de descobrir.
Na terceira noite, o navio afundou.
domingo, 11 de janeiro de 2009
RATIFICO
1- "Porque querem o amor, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais."
2- "Poucos querem o amor, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais."
Agora falando sério.
Não me interessam as causas do ocorrido, mas sim, sua significação perante mim, leitor.
Gosto da citação da maneira como ela é.
Nunca se sabe o peso da verdade. O Homem precisa da ilusão. De Deus, do amor, da morte, do céu, do pecado, da casa própria, da viagem com a família à Europa, da boneca que finge que fala "Give me a hug!"
Pode ser que, se um dia ela faltar, boa parte do seu eu ceda ao solo.
Assim, o amor é a grande desilusão de tudo o mais e poucos o querem.
Um grande fingidor pulsa por loucura!
De que vale um amor real?
O real chapa. A imaginação voa.
O amor não é livro.
Lembra que o amor é feio.
O belo está no olhar de quem ama.
Ama, então. E cede.
Sê o teu belo.
Ama o belo em ti.
Ama o belo do outro.
E ama essa ilusão de amar a ti no outro.
Depois, ouçam B.B. KING & ERIC CLAPTON in RIDING WITH THE KING.
Boa noite.
sábado, 10 de janeiro de 2009
MERGULHO I

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
BLUE

HOJE
Como manter o sonho aceso num mundo anti- combustão?
Basta de extintores, Homens!
Basta dessa fuga descontrolada de si!
Quem precisa de semideuses, afinal?!
As cousas que permanecerem serão essencias, e que tudo mais vá pro inferno!
Comer quando se tem fome, dormir quando se tem sono.
Qual é a paz que não nos querem vender?
Hoje, um café filosófico citando C. G. Jung, dizia da importância da sombra.
DA IMPORTÂNCIA DA SOMBRA, REPAREM BEM!
É justo que tenhamos de pastar para conquistar uma parte neste latifúndio.
Não era esta a terra que queríamos ver dividida?
Enxada nas mãos! Eis o momento da lavoura!
Que os frutos sejam doces,
que os cestos voltem fartos,
que nossos espíritos possam chegar do lado de lá.
Quem vive do real vive de limites.
Ai...
Deverias freqüentar outros mundos se pudesses.
P.S.1: O presidente Lula nunca escreveu uma carta, mas não acha bacana o uso do trema.
P.S.2: Eu adoro.
AXÉ!
ODARA!
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
O EXÉRCITO
